El Testament D’amelia (tradução)

Original


Alanna

Compositor: Alanna / Dieter Bohlen

Amelia está doente
A filha do bom rei
Sete médicos a visitam
Não sabem que mal ela tem

Condes vão vê-la
Damas e calheiros
Também sobe sua mãe
Acomopanhada deles

Filha, minha filha
Que que mal te queixas?
O mal que eu tenho, mãe
Você sabe muito bem

Confesse, minha filha
Depois você vai comungar
Quando tiver sido comungada
Fará o testamento

Ai, que meu coração se desnuda
Como um ramo de cravos
Ai, que meu coração se desnuda
Como um ramo de cravos

Três castelos deixo a Carlos
Dom Carlos, irmão meu
Mais três a minha irmã
Para quando casar-se

O último deixo aos pobres
Aos pobres e aos ciganos
A cruz e os braceletes
À mãe de Deus

Ai, que meu coração se desnuda
Como um ramo de cravos
Ai, que meu coração se desnuda
Como um ramo de cravos

E quando eu já estiver morta
Eu quero que me enterre
Em frente à Santa Maria
Com a chuva e a neve

Ai, que meu coração se desnuda
Como um ramo de cravos
Ai, que meu coração se desnuda
Como um ramo de cravos

Filha, minha filha
Não me deixará nada?
Vos deixarei, minha mãe
Mais do que merece

Você me deu veneno
Que queimam o meu coração
Que para ter o meu marido
Mãe, você me matou

Ai, que meu coração se desnuda
Como um ramo de cravos
Ai, que meu coração se desnuda
Como um ramo de cravos

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